[pt] A INDIVIDUAÇÃO COMO FENÔMENO ESTÉTICO: ARTE, CORPO E LINGUAGEM NO JOVEM NIETZSCHE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: ANDRE LUIZ BENTES FERREIRA DA CRUZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15617&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15617&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15617
Resumo: [pt] O presente estudo tem como foco o pensamento de juventude de Nietzsche, bem como o contexto em que se insere. Nosso objetivo geral consiste em apontar os pontos fundamentais para a compreensão de O nascimento da tragédia, sua primeira obra publicada, bem como as influências filosóficas que giram em torno desse período, na Alemanha. O objetivo específico consiste em compreender como sua teoria da arte pôde ser apresentada por intermédio de uma tradução de estados fisiológicos, a ponto dos próprios indivíduos serem considerados as atualizações desses estados. Ao priorizar o uso de figuras de deuses para tornar seus pensamentos intuíveis, ao invés de ater-se à elaboração de conceitos, Nietzsche faz uso de um método alegórico de análise das características fisiológicas que giram em torno da criação artística, que culmina no que mais tarde ele veio a chamar de metafísica de artista, que tendemos a examinar como um uso da linguagem que enaltece as perspectivas, na medida em que a metáfora é colocada ao lado da metafísica.