[en] OR THAT THING THAT WE CALL ART

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: ADRIANA SUCENA MACIEL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29535&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29535&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29535
Resumo: [pt] John Cage esteve circundado em sons e seus desdobramentos por toda a vida. Sua relação ativa com os ruídos e silêncios do mundo reverberam em todas as práticas nas quais esteve envolvido. Textos, poemas, músicas, artes visuais, filmes, performances, suas diferentes formas de escrita dão corpo a uma poética que se faz da escuta intensa da realidade. Poética que, no exercício de sua complexidade, entre ordem e contingência, põe em movimento formas inventivas e potentes de desestabilizar o mundo e suas linguagens, e dá voz a outros modos possíveis de constituição de comunidades. Circunstância, devoção, disciplina, estrutura, imitação, indeterminação, intenção, interpenetração, método, notação – dez palavras listadas por Cage como características de seu trabalho. É nessas dez palavras que esse texto se escreve e se inscreve, atravessado por procedimentos e acasos, colocando em exercício seu pensamento ético e estético.