[en] OR THAT THING THAT WE CALL ART
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29535&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29535&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29535 |
Resumo: | [pt] John Cage esteve circundado em sons e seus desdobramentos por toda a vida. Sua relação ativa com os ruídos e silêncios do mundo reverberam em todas as práticas nas quais esteve envolvido. Textos, poemas, músicas, artes visuais, filmes, performances, suas diferentes formas de escrita dão corpo a uma poética que se faz da escuta intensa da realidade. Poética que, no exercício de sua complexidade, entre ordem e contingência, põe em movimento formas inventivas e potentes de desestabilizar o mundo e suas linguagens, e dá voz a outros modos possíveis de constituição de comunidades. Circunstância, devoção, disciplina, estrutura, imitação, indeterminação, intenção, interpenetração, método, notação – dez palavras listadas por Cage como características de seu trabalho. É nessas dez palavras que esse texto se escreve e se inscreve, atravessado por procedimentos e acasos, colocando em exercício seu pensamento ético e estético. |