[pt] O CASO SINGULAR D O LIVRO VERMELHO DE C. G. JUNG
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47425&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47425&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47425 |
Resumo: | [pt] O propósito desta pesquisa é qualificar O Livro Vermelho de C. G. Jung como obra de arte. Para isso buscou-se primeiramente quais os conceitos e critérios de validação do livro como tal. Circunscritas as espécies que transitam nessa categoria – livros raros e livros de artista – contemplamos, por meio de um percurso histórico pela história do livro, suas especificidades, pressupostos e aproximações, pois, se por um lado, semelhante aos manuscritos medievais iluminados, tal publicação revigora o livro como obra de arte, por outro lado o processo de criação da obra rompe com o paradigma da feitura do livro através de um processo colaborativo e especializado em vigor desde aquela época, no qual, tradicionalmente, o autor escreve textos, não produz livros. Essa mudança de paradigma vem a ser um dos principais pressupostos da categoria que recoloca na história o livro como obra de arte por meio do campo do livro de artista – em seu sentido lato –, segundo o qual o autor não apenas escreve, mas faz o livro, e estuda-se a si mesmo no processo, então como circunscrevê-lo? Com isso esperamos atingir o objetivo subjacente ao tema central – resgatar o valor cultural e artístico do livro, ressaltando o potencial plástico e criativo que ele oferece. |