[en] MITIGATION, PREPAREDNESS, RESPONSE AND RECOVERY IN BUSINESS OF MOUNTAIN REGION OF RIO DE JANEIRO IN THE DISASTER OF 2011

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: ANDRESSA CASTRO DE SOUZA LIMA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30099&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30099&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30099
Resumo: [pt] Em janeiro de 2011, chuvas intensas e concentradas deflagraram inundações e deslizamentos atingindo sete cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro, sendo considerado o maior desastre na história do país. Essa tragédia serviu de lição aprendida para mudanças no gerenciamento de riscos de desastres no Brasil. Este estudo inova ao pesquisar o impacto nas empresas da região afetada. A abordagem da logística humanitária – que tem por função adequar o fluxo de pessoas e materiais em tempo oportuno na cadeia de assistência às pessoas afetadas por desastres – se faz relevante para as empresas privadas visto que pode minimizar os impactos dos desastres e aumentar a resiliência nas cadeias de suprimentos. De acordo com o ciclo de gestão de desastres – mitigação, preparação, resposta e reconstrução – este estudo tem por objetivo avaliar como as empresas da Região Serrana do Rio de Janeiro foram impactadas no desastre de 2011 e como as empresas estão se preparando para evitar que novas situações de emergência afetem a sua operação. Baseado em um modelo de questionário, aplicado com sucesso em desastres na Nova Zelândia, realiza-se uma pesquisa de levantamento em empresas da região e dois estudos de caso. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de maior planejamento das empresas face à recorrência desse tipo de evento nas cidades afetadas.