[en] AMUSE, HAVE FUN AND LEARN: THE RELATIONS BETWEEN CHILDREN AND RECOMMENDED CHILDREN’S TELEVISION
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16166&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16166&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16166 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação de mestrado tem como objetivo analisar a relação que crianças estabelecem com programas televisivos infantis classificados pelo Departamento de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça como ER - especialmente recomendados para crianças e adolescentes, tentando entender como elas os avaliam, interpretam e como lidam com os valores intencionalmente veiculados nesses programas. A pesquisa consistiu na realização de dez oficinas de visualização de programas infantis ER, com atividades e registros feitos pelas crianças, no Instituto Tear, uma ONG ligada à arte e educação, além de ponto de cultura, no Rio de Janeiro. Os sujeitos da pesquisa foram crianças de 6 e 7 anos, estudantes de escolas públicas, que freqüentavam o Instituto Tear no contra-turno. Os programas exibidos foram: Sítio do Pica pau amarelo, Cocoricó, Juro que vi e Um menino muito maluquinho, Teca na TV, Charlie e Lola e Jakers. As oficinas foram videogravadas e o conteúdo das gravações analisado com o auxílio do programa ATLAS TI. Os resultados indicam que as crianças avaliam os programas exibidos nas oficinas pelo seu conteúdo como bons programas, dirigidos a todas as crianças, os interpretam com muita propriedade, reconhecem os valores e as normas de conduta neles veiculados e lidam com esses valores de acordo com os seus esquemas de assimilação, conforme a teoria piagetiana, tanto do ponto de vista cognitivo, quanto em relação ao desenvolvimento moral. |