[pt] A CLÍNICA DOS SOFRIMENTOS NARCÍSICO-IDENTITÁRIOS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES SOBRE O TRABALHO DO ANALISTA
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27318&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27318&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27318 |
Resumo: | [pt] A finalidade do presente trabalho é a de refletir acerca das mudanças no lugar do analista – e de uma possível complexificação de seu trabalho psíquico – advindas a partir do encontro com a clínica dos sofrimentos narcísico-identitários. Tais pacientes trazem para o campo analítico um tempo anterior à aquisição da linguagem verbal, fazendo com que o analista volte sua escuta para discursos que englobam a totalidade do corpo e incluem ainda o afeto, instaurando novas possibilidades de comunicação. Dentro desta especificidade da clínica, é importante ressaltar a relevância que o objeto e a qualidade da sua resposta ganham, tanto na história pregressa do sujeito quanto na relação analítica, para que os processos de simbolização se desenvolvam e/ou retomem seus rumos. O lugar a ser ocupado pelo analista passa a ter um caráter mais ativo e atento às mensagens em potencial emanadas por outras vias – corpo e afeto. Essa extensão dos dispositivos analíticos abre caminho para pensar a intersubjetividade como momento instaurador da subjetividade, destacando sua importância na clínica, uma vez que esse processo passa necessariamente por um momento essencial de relação com um outro fundamental, que deve auxiliar no reconhecimento de si e no processo de subjetivação. |