[pt] ENTRANDO EM CAMPO: A PELADA ORGANIZADA NO ATERRO DO FLAMENGO
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21156&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21156&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21156 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho trata das peladas jogadas no Aterro do Flamengo, parque público na cidade do Rio de Janeiro, a partir do trabalho de campo realizado com o Ellite Futebol Clube. Desde a inauguração, em 1965, criou-se uma identificação entre o Aterro e os peladeiros, já que com o crescimento da cidade, havia menos terrenos ou áreas livres para a prática amadora do futebol. As quadras do Parque também tinham o objetivo de suprir essa necessidade. Fundado em 1998, o Ellite é formado por amigos de colégio que vêem nas peladas jogadas todas as quartas-feiras uma forma de manter a amizade. É uma das diversas equipes que fazem dos campos do Aterro a sua casa. Jogam, segundo eles, uma pelada organizada, o que de certa forma contraria o imaginário de improviso e espontaneidade desta prática. As peladas aqui estudadas, a partir do exemplo do Ellite, têm características particulares, que nos fazem perceber como o espaço urbano público é rico em contraste, diversidade e conflitos. |