[pt] AQANASI/A - A IMORTALIDADE EM SB 3,1-9 UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DA A/NA/STASIJ
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3804&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3804&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3804 |
Resumo: | [pt] A presente tese aborda um tema de viva atualidade e de suma importância para quem reflete a fundo sobre o sentido da vida humana e da morte. Trata-se de uma questão que inquieta o ser humano desde a antigüidade, desperta a reflexão de filósofos e teólogos e tem obtido respostas diferentes nas diversas épocas, culturas e religiões. Qual o destino do ser humano após a morte? Ímpios e justos estão fadados à mesma sorte? A vida do justo atribulado se extinguiu em vão? Esta tese procura encontrar uma resposta para a questão pesquisando a perícope de Sb 3,1-9 à luz do contexto do livro da Sabedoria. A investigação leva também em consideração a literatura bíblica e extra-bíblica contemporânea à sua redação. Após determinar o texto, o gênero literário e o Sitz im Leben, o estudo focaliza sua atenção na perícope de Sb 3,1-9, analisada através do prisma de suas duas principais dimensões: a escatológica e a apocalíptica. Pergunta-se então: a palavra imortalidade - a/qanasi/a (termo desconhecido na LXX e de singular valor no livro da Sabedoria) - deixa entrever (inclui) também o sentido de ressurreição - a/na/stasij? Depois de ponderar as interpretações e os argumentos de estudiosos - uns afirmam que Sb só fala de imortalidade e não de ressurreição; outros afirmam que a ressurreição está implícita -, a tese coteja as duas posições e opta por uma terceira via, na qual o conceito grego de imortalidade, assumido pelo autor judeu, permite entrever o conceito semítico de ressurreição. A conclusão do trabalho é dúplice: constata a confluência entre o significado de a/qanasi/a e a/na/stasij; e que o conceito de a/qanasi/a oferece uma contribuição para compreender melhor a ressurreição dos mortos, crença comum para judeus e cristãos. |