[pt] O INCONSCIENTE AO PÉ DA LETRA: UMA LEITURA LACANIANA DOS FENÔMENOS DE LINGUAGEM NA PSICOSE
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28024&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28024&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28024 |
Resumo: | [pt] Os fenômenos de linguagem na psicose são a prova da incontestável relação entre a linguagem e o inconsciente. É o que nos demonstra a análise do caso Schreber. Essa dissertação preocupa-se em demonstrar a importância da linguagem para a fundamentação da psicanálise. Dizemos que a linguagem sempre esteve presente nos trabalhos de Freud, mesmo antes de a psicanálise se constituir como tal. Seguimos a pista deixada por Freud quando ele nos diz que a realidade da psicose tem um significado simbólico que nos cabe descobrir. O simbólico lacaniano é formulado com o empréstimo de uma série de conceitos da linguística e da antropologia. A partir da releitura que Lacan faz dos mesmos é possível definir o inconsciente como uma linguagem que se articula discursivamente. O inconsciente é o discurso do Outro que opera pela realização da metáfora paterna. De posse dessa compreensão pode-se avançar no trato da questão das psicoses, definindo-a como uma estrutura distinta da neurose, pela foraclusão do significante Nome-do-Pai. |