[pt] A DIMENSÃO MÍTICA DA PUREZA METODOLÓGICA EM KELSEN: UMA LEITURA A PARTIR DA PROPOSTA TRANSURREALISTA DE LUIS ALBERTO WARAT

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: VIVIAN ALVES DE ASSIS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12936&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12936&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12936
Resumo: [pt] A presente dissertação analisa o postulado da pureza metodológica como princípio da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen em sua perpetuação no senso comum teórico dos juristas, revelando as suas dimensões míticas. A releitura de Kelsen é realizada à luz das críticas à pureza metodológica desenvolvidas por Luis Alberto Warat principalmente em sua obra A Pureza do Poder. O estudo inclui referências conceituais de Roland Barthes, Gaston Bachelard e Antonio Negri, vinculadas a propostas de sistemas ilusórios criativos, como a modernidade imanente e o transurrealismo. O referido postulado é contextualizado no arcabouço paradigmático moderno como obstáculo epistemológico para a produção de um saber crítico que construa novos objetos de conhecimento no campo jurídico.