[pt] RIOS SEM DISCURSO: REFLEXÕES SOBRE A AGRESSIVIDADE DA INFÂNCIA NA CONTEMPORANEIDADE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: MARIA VITORIA CAMPOS MAMEDE MAIA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6353&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6353&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6353
Resumo: [pt] A presente tese tem como tema a agressividade da criança na contemporaneidade. Em um primeiro momento estudou-se como Winnicott conceitua e entende a agressividade. A partir deste aporte teórico, estudou-se o que Winnicott denomina de tendência anti-social e quais desdobramentos esse conceito traria para o entendimento da agressividade da criança na contemporaneidade. Em um terceiro momento, articulando o olhar winnicottiano e o cenário contemporâneo, estudou-se quais os aspectos contextuais que atualmente acarretam o aumento de comportamentos anti- sociais. A falência dos papéis parentais e o eclipse da infância são os aspectos apontados por esta tese. Postula- se que os comportamentos anti-sociais são estratégias de sobrevivência dessas crianças em um mundo com regras e limites fluidos. Defende-se que os atos anti-sociais são expressão da falência do pacto social, sendo estes, principalmente, uma tentativa de comunicação em um cenário de incomunicabilidade.