[pt] AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE TOLERÂNCIA AO RISCO POR CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E POR TIPO DE PERSONALIDADE
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14162&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14162&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14162 |
Resumo: | [pt] Há algum tempo as Finanças Comportamentais vêm sendo estudadas, mas apenas nos últimos anos têm sido mais difundidas. Seus preceitos se contrapõem ao pressuposto de racionalidade dos tomadores de decisão adotado pelas Finanças Tradicionais. O conceito de aversão à perda é considerado um dos pilares das Finanças Comportamentais e diz que o investidor pondera tanto os ganhos quanto as perdas, mas não dá a ambos o mesmo valor psicológico. Desta forma, nos últimos anos, tem crescido entre os gestores de investimento e pesquisadores o interesse em conhecer o comportamento do investidor em relação ao risco, ou seja, saber se o investidor é ou não tolerante ao risco. Através da aplicação de um questionário que unia perguntas relacionadas a características demográficas, ao perfil psicológico e ao nível de tolerância ao risco, foi possível identificar algumas relações interessantes e úteis entre estas variáveis com o grau de tolerância ao risco, variável dependente. De posse destas informações, os agentes financeiros poderão focar melhor os investimentos de acordo com o perfil percebido de seus clientes. |