[en] LINEAR PROGRAMMING MODEL FOR ALLOCATING ROADS AND HOSPITALS IN THE EVENT OF DISASTERS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: GUIDO MACULAN
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32985&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32985&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32985
Resumo: [pt] Desastres são eventos que causam destruição da infraestrutura de um local e impactam milhares de pessoas todos os anos, provocando danos materiais e humanos e perdas econômicas significativas. Quando isto acontece, é preciso enviar artigos humanitários para os locais afetados e resgatar os sobreviventes o mais breve possível. Para que a operação de resposta ao desastre aconteça de forma eficiente, é necessário que a rede de transporte esteja operacional e que hospitais tenham capacidade para receber os feridos. Para mitigar o impacto destes eventos, é proposto um modelo de programação linear que busca identificar as vias urbanas e hospitais que necessitam de investimentos para melhor atenderem a população em caso de desastres. O modelo identifica que vias são críticas e, portanto, devem receber investimentos prioritariamente e que hospitais precisam ter sua capacidade aumentada. Para comprovar a aplicação do modelo proposto, foram criados cenários para situações de catástrofes e de desastres relacionados à deslizamento de terra em áreas de risco na cidade do Rio de Janeiro. No primeiro cenário, foi considerada uma situação onde todos os bairros considerados eram afetados ao mesmo tempo. Nos demais, criaram-se cenários mais prováveis de ocorrer, onde apenas um ou alguns bairros eram impactados. Desta maneira os tomadores de decisão passam a contar com uma ferramenta para orientar na alocação de recursos limitados, de maneira criteriosa e de forma preventiva. O benefício direto é um melhor atendimento à população da cidade seja em caso de desastre, como também em situação de não crise.