[pt] A ESCATOLOGIA DO AMOR: A ESPERANÇA NA COMPREENSÃO TRINITÁRIA DE DEUS EM JURGEN MOLTMANN
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33729&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33729&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33729 |
Resumo: | [pt] A escatologia do amor é o estudo da escatologia de J. Moltmann a partir da sua compreensão de Deus na história do sofrimento do mundo e na história do sofrimento solidário de Deus por este mundo. Amor é o conceito cristão de Deus como Trindade que Se move a partir do Seu futuro em direção à Sua criação. Trata-se do Deus Amor que sofre (como Deus) solidariamente no sofrimento de Sua criação. O Deus cristão não é apático, imóvel, mas amor. Este amor fundamenta a esperança, esta que é característica fundamental da fé cristã. A partir da passagem da escatologia de um discurso informativo para um discurso performativo, esta pesquisa aponta o dado biográfico da teologia de J. Moltmann e a implicação deste dado na compreensão de Deus desde o Evento Pascal de Cristo, que reflete o pathos divino na cruz de Cristo, solidário na situação de abandono e morte do homem, o sim de Deus a este Crucificado pela sua ressurreição e a irrupção em curso de seu futuro por obra do Espírito Santo. Desde esta perspectiva, a existência cristã como informada pela esperança se fundamenta nesse amor revelador de Deus. Esta pesquisa parte da pergunta por Deus e pela esperança em J. Moltmann, segue aprofundando a compreensão moltmanniana de Deus e reflete o enunciado escatológico desta compreensão de Deus como Trindade, cujo amor convidativo liberta, transforma e integra, caracterizando a fé cristã e sua práxis como um dado escatológico. |