[pt] NÍVEL ÓTIMO DE RESERVAS INTERNACIONAIS PARA ECONOMIAS EMERGENTES

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: JULIANA TERREIRO SALOMAO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12267&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12267&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12267
Resumo: [pt] Ao longo dos últimos 20 anos as economias aumentaram seus estoques de reservas internacionais de forma acelerada. As reservas globais passaram de aproximadamente um trilhão de dólares em 1990, para mais de cinco trilhões de dólares em 2006. Este processo também pode ser observado no Brasil, principalmente nos últimos dois anos, onde o estoque de reservas passou de aproximadamente 60 bilhões de dólares no fim de 2005 para mais de 180 bilhões de dólares no fim de 2007. Neste estudo, fazemos uma análise custobenefício das reservas internacionais, levando em consideração o seu papel como mitigadora tanto da probabilidade de ocorrência quanto do custo da crise, uma vez esta instaurada. Nossos resultados indicam que maiores reservas, representadas pela razão Reserva/Dívida Externa de Curto Prazo, são significantes em reduzir o custo e a probabilidade de crise. Além disso, encontramos que os níveis de reservas acumulados pela maioria dos países emergentes analisados são ótimos para valores razoáveis de custo de crise e de custo de manter reservas. No entanto, o caso brasileiro é uma exceção, pois o acúmulo de reservas internacionais nos últimos dois anos parece ser excessivo, não podendo ser explicado pelo modelo estimado.