[pt] DA DISCIPLINA AO CONTROLE: TECNOLOGIAS DE SEGURANÇA, POPULAÇÃO E MODOS DE SUBJETIVAÇÃO EM FOUCAULT
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11016&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11016&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11016 |
Resumo: | [pt] Partindo do pressuposto de que os processos de subjetivação são efeitos de tecnologias e de práticas de poder, em constante transformação, procuramos investigar a emergência e a instauração das tecnologias de segurança, que caracterizam a sociedade de controle. Os processos de subjetivação têm estreita relação com os complexos saber/poder, dos quais derivam, ao mesmo tempo que os produzem. Há, assim, uma relação de implicação recíproca entre saber e poder. Nesta dissertação, acompanhamos os movimentos que conduziram Foucault à abordagem das diversas configurações e regimes de poder, assim como as suas transformações desde o século XVI, passando pela crítica da teoria da soberania e da concepção jurídico-política do poder, até a proposição do método genealógico. Em seguida, apresentamos a construção da analítica do poder, como nova forma de apreendê-lo, a qual resulta na noção de poder enquanto relações de forças. A partir da perspectiva da analítica do poder, investigamos as transformações do poder soberano e a instauração dos principais mecanismos da sociedade disciplinar. Analisamos ainda a emergência da biopolítica e dos dispositivos de segurança articulados com a noção de população e a economia política liberal. |