[pt] MERCADO DE CRÉDITO COMERCIAL: TAXAS INVARIANTES. POR QUÊ?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: KLENIO DE SOUZA BARBOSA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3701&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3701&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3701
Resumo: [pt] Há evidência - Petersen e Rajan (1997) - que fornecedores têm uma vantagem informacional sobre o risco de seus clientes. Entretanto, Elliehausen e Wolken (1993) reportam que taxas de crédito comercial são freqüentemente padronizadas. Por que os fornecedores não usam sua vantagem informacional para adequar taxas de juros a risco? Este trabalho demonstra que se a demanda por insumos for suficientemente inelástica, a competição com os bancos faz com que a taxa de crédito comercial seja invariante e cole na taxa bancária. Se, ao contrário, a demanda for suficientemente elástica, a taxa invariante de crédito comercial é zero, como usualmente acontece nos E.U.A. em créditos de fornecedor até 10 dias.