[en] MAN IS A JESTER TO MAN: THE DIACHRONY OF HUMOR IN BRAZILIAN POETRY
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29991&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29991&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29991 |
Resumo: | [pt] Poesia e humor são duas possibilidades distintas de se deslocar as palavras e produzir um efeito estético. Historicamente, o recurso do riso esteve presente de diversas formas nos modelos de criação poética. A sublimação poética, na literatura brasileira, lançou mão da irreverência em diferentes contextos sociais e culturais, seja para um ataque mordaz a indivíduos ou instituições, seja para se construir um projeto de modernização das letras, seja para estimular o questionamento das verdades estabelecidas. Busca-se aqui investigar essas possibilidades de diálogos entre poesia e humor em três episódios diferentes da literatura brasileira: na poesia satírica de Emílio de Menezes, cujos sonetos se converteram em armas afiadas; na presença do humor como recurso presente no Modernismo, especialmente na obra de autores como Oswald de Andrade e no trabalho do Barão de Itararé; e na lucidez provocativa de Millôr Fernandes, artista que observou criticamente por meio do humor as transformações sociais ocorridas no século XX. |