[pt] O SUJEITO CRIATIVO NO MUNDO DO CAPITAL E A PRODUÇÃO (DES)ALIENADORA DO ESPAÇO
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64610&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64610&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64610 |
Resumo: | [pt] A realidade do capital nos apresenta um mundo onde a mercadoria é a centralidade das relações sociais. Nesta dissertação, lançamos um olhar sobre o ser humano distanciado da sua capacidade criativa e desumanizado pela alienação do capital. Entretanto, nem tudo parece perdido quando, ao olharmos para as contradições dessa lógica, identificamos aberturas para a desalienação do ser humano propiciadas pela sua essência criativa e insurgente. Propomos realçar o protagonismo e a potencialidade criativa dos seres humanos a partir da ideia de sujeito criativo. Em constante processo de efetivação, sua realização produz relações sociais e novas formas espaciais desalienadoras. A partir das contribuições da teoria da alienação e dos conceitos de trabalho e produção, tal como elaborados por Karl Marx, e da geografia crítica marxista, compreendemos o espaço como dimensão essencial para a emancipação do ser humano no mundo do capital. O movimento zapatista, as insurreições no Chile e as jornadas de junho no Brasil, além de projetos de hortas urbanas comunitárias e cozinhas coletivas em grandes centros urbanos são apontados como contrários à alienação produtiva ao se realizarem de forma autogestionada e emancipatória. |