[pt] O INGLÊS À FLOR DA PELE: INVESTIGANDO A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DAS EXPERIÊNCIAS AFETIVAS EM TRAJETÓRIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34564&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34564&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34564 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tem como objetivo principal a geração de entendimentos sobre o(s) papel(eis) desempenhado(s) pelas emoções – ou, mais precisamente, pelas experiências emotivas - no processo de aprendizagem de língua inglesa, tendo como plataforma analítica a construção discursiva dessas experiências afetivas no solo da prática interacional. Visando subsidiar tal investigação, teço um diálogo entre a Psicologia de inclinação sócio-histórica (VYGOTSKY, 1994; AVERILL, 1985), a Psicologia Discursiva (WETHERELL, 1998) e a Linguística Aplicada (MOITA LOPES, 2006). Como ferramental de análise do corpus investigado, articulo o instrumental teórico-analítico da Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1994) em seu diálogo com o Sistema de Avaliatividade (MARTIN; WHITE, 2005) com o modelo estruturante das narrativas proposto por Labov (1972). No que tange aos expedientes teórico-metodológicos que balizam esta pesquisa, me ancoro em uma visão (inter-)subjetivista e dialógica do processo de construção de conhecimento, sistematizada teoricamente no edifício da Epistemologia Qualitativa (GONZALEZ-REY, 1997). Foram realizadas três entrevistas em formato semiestruturado, cujo eixo temático centrava-se nas experiências dos participantes com a língua inglesa. As análises desses dados sugerem que, tal qual a inter-relação entre afeto e experiência preconizada por Vygotsky (2001), os expedientes avaliativos que saturam os excertos discursivos observados orientam o processo de construção discursiva das experiências emocionais, instituindo os balizamentos sobre os quais as narrativas iluminadas são erigidas. |