[en] FISCAL RISK IN AN EMERGING OPEN ECONOMY: THE BRAZILIAN CASE
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61418&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61418&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61418 |
Resumo: | [pt] E se o risco fiscal não for desprezível? O Banco Central poderia continuar efetivamente trazendo a inflação para a meta ao ignorar o risco de default? Para responder a essas questões, propomos um modelo DSGE de pequena economia aberta com limite fiscal endógeno, onde o governo pode dar calote em seus títulos domésticos, e a autoridade monetária pode responder por isso. Avaliamos a dinâmica sob duas regras de decisão do Banco Central: quando (i) rastreia erroneamente esse risco e (ii) rastreia perfeitamente o risco de inadimplência. O modelo é calibrado com base em dados brasileiros, dado que a recente deterioração orçamentária do país faz dele um caso ideal a ser estudado. Constatamos que inflação alta e moeda desvalorizada coexistem com uma alta taxa de juros quando a autoridade monetária não leva em conta integralmente o risco de inadimplência. Quanto maior a probabilidade de default, maiores as diferenças entre os efeitos dos dois tipos de regras de política que analisamos. Para uma banqueira central restaurar a meta de inflação, ela deve incorporar perfeitamente toda a dinâmica do risco de inadimplência em sua regra de decisão. Além disso, nosso modelo gera um prêmio endógeno entre as taxas de juros dos países devido às diferenças no risco de default soberano. |