[en] A CONTINUUM DAMAGE MODEL FOR THE ANALYSIS OF LOW CICLE FATIGUE IN ELASTO-VISCOPLASTIC BARS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: FREDERICO PABLO HUBSCHER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19139&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19139&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19139
Resumo: [pt] O presente trabalho da modelagem da fadiga plástica oligocíclica de barras também conhecida na literatura como fadiga de baixo ciclo. O modelo unidimensional proposto é desenvolvido a partir dos princípios básicos da Mecânica do Dano Contínuo. Seu principal objetivo é considerar a influencia de vários fenômenos complexos – como a história da deformação plástica, a viscosidade, o endurecimento e o amolecimento cíclico induzido pela deformação plástica acumulada – na vida da estrutura. As equações constitutivas, usadas ao longo do trabalho, formam um sistema de equações diferenciais ordinárias não-lineares e, para um conjunto de condições iniciais dado, a solução é aproximada usando-se um método preditor corretor de quarta ordem com passo variável. O modelo proposto é estudado através da análise da vida de uma barra de aço inoxidável 316L submetida a carregamentos de tensão não monotonicos à temperatura ambiente (20 graus Celsius). Para carregamentos de tensão cíclica com amplitude constante e tensão média nula, as vidas computadas encontram-se em muita boa concordância com aquelas obtidas pelo método E – N clássico. Uma das principais vantagens do modelo proposto é que pode ser facilmente estendido a um contexto tridimensional, o que só pode ser feito no método E – N mediante fortes hipóteses, restritivas. Espera-se assim, que no futuro, este modelo de dano contínuo possa ser usado como uma ferramenta simples e acurada no projeto de estruturas mecânicas, tornando-as mais baratas, seguras e confiáveis.