[en] BETRAYAL IN DECONSTRUCTION: ON TRANSLATION, SUBJECTILE, DANCE AND BEYOND
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28291&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28291&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28291 |
Resumo: | [pt] Proponho um atravessamento entre rastros do pensamento de Jacques Derrida, sobretudo quanto à tradução, ao subjétil e à alteridade, no intuito de criar possíveis tensões entre Filosofia e Dança, reafirmando, ao mesmo tempo, o gesto da traição incondicional da desconstrução. A noção de traição no pensamento derridiano aparece como uma im-propriedade de todo texto em seu processo irredutível de forçamento de sentido em alteridade. Tal concepção abre uma brecha para se pensar a cena da escritura como uma travessura de atravessamento entre textos, uma passividade incondicional de passagem ao Outro – a qual, para Derrida, é o sentido radical da tradução. Nessa perspectiva, interessa discutir como a desconstrução no seu movimento de manutenção da tensão da diferença pode impulsionar uma arrombadora disseminação do pensamento que não se deixa reduzir ao uno, a identidade de um uno, e seus mecanismos de exclusão e denegação do Outro. Para tanto, assumo uma tessitura errante e, incondicionalmente, inconclusa entre textos de Jacques Derrida, Walter Benjamin, Antonin Artaud, Homi Bhabha, Freud entre outros autores que contribuem no processo de inscrição do pensamento na pulsão do para além. Essa tessitura não busca reafirmar o que eles disseram ou se referiram ou, ainda, escrever como eles ou a respeito deles, mas inscrever diretamente neles, ou melhor, naquilo que se chama eles, subject, it, il. A proposta se mune do processo de sobreposição, altercação, impregnação e operação cirúrgica sobre a indecidível pele que atravessa autores-textos lançando-os às margens da desconstrução. Sobre as margens, a Filosofia e seus homens – dignos de nome – podem também dançar as avessas, num gesto duplo e não-dialético de contaminação e perturbação entre Dança e Filosofia, afirmando a fronteira como uma força de tensão e crise. |