[pt] COMUNIDADES CARENTES E A COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL: TÉCNICAS DE EDIÇÃO COMO FORMA DE EXPRESSÃO DE COMUNIDADES OPRIMIDAS E OPORTUNIDADE DE VIDA PARA JOVENS MORADORES DE FAVELAS
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54511&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54511&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54511 |
Resumo: | [pt] Esta é uma pesquisa nos campos da Comunicação Comunitária e da Economia Política da Comunicação. Procuramos entender como as favelas são representadas nos telejornais locais, com estudo de caso no telejornal carioca de maior audiência. A partir disso, pesquisamos algumas iniciativas de Comunicação Social para descobrir se cursos de audiovisual podem contribuir para que jovens moradores de favelas criem projetos que deem voz às comunidades, e ainda possam dar a eles uma profissão que contribua para o seu crescimento. Este trabalho se insere nos campos supracitados por lidar com todas as mazelas e benefícios que o uso das novas tecnologias possui, além de mostrar novos horizontes no campo do audiovisual. Nossos objetos de estudo foram o jornal local RJTV primeira edição, da Rede Globo, a plataforma de vídeos online YouTube e quatro projetos comunitários com sede no Rio de Janeiro. A metodologia utilizada partiu de um levantamento bibliográfico e se estendeu para a análise de conteúdo e estudos de caso. Também utilizamos questionários do tipo entrevista fechada e fizemos entrevistas semi-abertas. Chegamos à conclusão de que a criação de cursos de capacitação em audiovisual comunitários, como edição e produção, podem contribuir e muito para a democratização da comunicação e ajudar na formação profissional de jovens moradores de favelas. |