[pt] NINGUÉM GOSTA DE POLICIAL: O DISCURSO DE POLICIAIS DE UMA UNIDADE DE POLÍCIA PACIFICADORA E SEUS RECURSOS RETÓRICOS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24435&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24435&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24435 |
Resumo: | [pt] A presente dissertação investiga o modo como policiais de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro percebem sua prática profissional e os riscos e relações que modelam e são modelados por essa prática na comunidade. Com base na análise de recursos retóricos utilizados na fala dos policiais em cinco entrevistas de pesquisa, buscou-se contribuir para o entendimento desse novo modelo de policiamento em um contexto que apresenta demandas específicas recentemente organizadas. Buscou-se também trazer contribuições para uma reflexão crítica sobre os cursos de formação desses policiais. Os resultados apontam que os policiais da nova geração se posicionam em contraste com os policiais de rua e os policiais mais antigos, em função do maior grau de risco de suas atividades e do maior grau de efetividade no serviço ao cidadão. Por outro lado, apontam também para fatores que dificultam o sucesso do modelo, como a falta de apoio da comunidade, de reconhecimento de seus superiores, do Estado, da Polícia Civil e da sociedade como um todo. |