[pt] FIRMAS, INFORMALIDADE E DESIGUALDADE DE SALÁRIOS: TEORIA E EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: ROBERTO HSU ROCHA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34861&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34861&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34861
Resumo: [pt] O Mercado de trabalho brasileiro passou por mudanças significativas entre 2003 e 2012. A desigualdade de salários, informalidade e desemprego caíram enquanto o salário mínimo real subiu. Evidências empíricas recentes sugerem que o papel das firmas foi importante nesses processos. Este artigo tem dois aspectos principais. Primeiro eu proponho um modelo de search e mathching com firmas e trabalhadores heterogêneos que leva em conta diversos atributos do mercado de trabalho brasileiro como informalidade, desemprego, salário mínimo e desigualdade de salários entre e intra firmas. Em seguida, com o modelo estimado que replica momentos importantes do mercado de trabalho em 2003, eu proponho exercícios contrafactuais para quantificar os determinantes por trás da redução da desigualdade de salários no Brasil. Os resultados do modelo sugerem que as mudanças no valor real do salário mínimo e da composição educacional da força de trabalho explicam grande parte da redução da desigualdade de salários no setor formal, mas são fatores mais limitados na redução da desigualdade de renda na economia como um todo.