[pt] FIRMAS, INFORMALIDADE E DESIGUALDADE DE SALÁRIOS: TEORIA E EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34861&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34861&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34861 |
Resumo: | [pt] O Mercado de trabalho brasileiro passou por mudanças significativas entre 2003 e 2012. A desigualdade de salários, informalidade e desemprego caíram enquanto o salário mínimo real subiu. Evidências empíricas recentes sugerem que o papel das firmas foi importante nesses processos. Este artigo tem dois aspectos principais. Primeiro eu proponho um modelo de search e mathching com firmas e trabalhadores heterogêneos que leva em conta diversos atributos do mercado de trabalho brasileiro como informalidade, desemprego, salário mínimo e desigualdade de salários entre e intra firmas. Em seguida, com o modelo estimado que replica momentos importantes do mercado de trabalho em 2003, eu proponho exercícios contrafactuais para quantificar os determinantes por trás da redução da desigualdade de salários no Brasil. Os resultados do modelo sugerem que as mudanças no valor real do salário mínimo e da composição educacional da força de trabalho explicam grande parte da redução da desigualdade de salários no setor formal, mas são fatores mais limitados na redução da desigualdade de renda na economia como um todo. |