[pt] OS APARTAMENTOS CONJUGADOS DE COPACABANA: CINEMA, ARQUITETURA E CIDADE
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68618&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68618&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68618 |
Resumo: | [pt] A pesquisa parte do encontro entre cinema e cidade, utilizando Copacabana como estudo de caso para compreender as contribuições da linguagem cinematográfica para a análise urbana. A leitura da cidade, complexa e contraditória, muitas vezes é simplificada por métodos de análise funcionalista. Assim, esta pesquisa busca atribuir novos significados aos materiais fílmicos, conferindo-lhes o status de arquivo e utilizando-os como fontes de análise para refletir como o cinema influencia as percepções sobre a cidade e revela as dinâmicas do espaço construído. Ao analisar uma filmografia de Copacabana, é possível identificar os apartamentos conjugados como estruturas visuais que se repetem no imaginário dessa localidade, não apenas como cenários, mas como personagens com suas próprias narrativas. Portanto, a partir das obras cinematográficas a partir das obras cinematográficas Tati, a garota (1973) e Amor Bandido (1979) de Bruno Barreto, Vai Trabalhar Vagabundo (1973) de Hugo Carvana, Edifício Master (2002) de Eduardo Coutinho e Galeria Alaska (1979) de José Joffily, todas ambientadas nos apartamentos conjugados de Copacabana, busca-se captar lampejos visuais que conduzam a uma leitura polifônica do bairro. Por meio de um processo de montagem-desmontagem-remontagem, entrelaçam-se narrativas fílmicas e arquivos de diversas origens, explorando questões que surgem do choque das variadas visões de Copacabana. |