[pt] RADIOGRAFIA DA METRÓPOLE CARIOCA: REGISTROS DA CIDADE NO CINEMA E OS PARADOXOS DA SUA IMAGEM
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8271&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8271&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8271 |
Resumo: | [pt] O propósito deste trabalho consiste na análise da imagem cinematográfica da cidade do Rio de Janeiro em dois momentos: o início do século XX, por sua relevância política a partir da consolidação do projeto republicano para a cidade, e hoje, pinçando imagens do cinema contemporâneo, como contraponto e avaliação dos sonhos contidos no desejo republicano. Para o início do século XX, foram selecionados filmes realizados nas décadas 10 e 20, pesquisados nas cinematecas do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do CTAV - Centro Técnico de Audiovisual/Funarte e também na Cinemateca Brasileira de São Paulo. A imagem cinematográfica da cidade do final do século XX é analisada nos filmes: Ônibus 174 (2002), de José Padilha; Estorvo (2000), de Ruy Guerra e Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho. |