[pt] A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ COMO CAMINHO PARA UMA VIVÊNCIA DIALOGAL E PRÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DE CASTILLO E PAPA FRANCISCO
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54942&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54942&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54942 |
Resumo: | [pt] A espiritualidade cristã envolve uma dimensão de perspectiva experiencial pessoal e comunitária com Cristo. Nessa dissertação propomos que ela deve ser vista como caminho para uma vivência dialogal e prática, o que representa entender tal espiritualidade como necessariamente aberta ao diálogo inter-religioso, como reflexo de um Deus que se fez de todos e para todos. Para tal, partimos primeiramente de algumas conceituações, definições e correlações entre a espiritualidade cristã e a religiosidade; abordando também a percepção bíblica imprescindível para descrever esse cristão, como traço dessa espiritualidade que não se porta indiferente principalmente aos mais necessitados, sendo a verdadeira religião declarada por Tiago (1,27). A base de nossa pesquisa bibliográfica será o traço do Deus humanizado de Castillo e sua chamada espiritualidade para insatisfeitos, como também na marca do pontificado do Papa Francisco até aqui, através tanto de seus discursos, homilias e documentos oficiais que abordam e anunciam essa espiritualidade do cuidado, do acolhimento e da busca pelos mais frágeis e desprezados. Nesse caminho, fomos inclusive atingidos pela crise mundial da Covid 19 e confrontados a provar como, em meio à tamanha catástrofe, nos foi ofertada a possibilidade de reflexão e pertinência, de uma espiritualidade cristã que dialogue respondendo perguntas atuais; sendo curadora, acolhedora, eficaz e inspiradora ao outro, transformando-o em próximo, sem a necessidade de perda ou anulação de sua identidade. |