[pt] MODOS POÉTICOS DA RUÍNA
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24566&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24566&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24566 |
Resumo: | [pt] Na dissertação cartografa-se distintos modos com que a escrita e, num sentido mais amplo, as artes, se relacionam com a noção de ruína. Parte-se do ponto de tensão entre ruir e criar a fim de explorar o paradoxo de que nos fala Maurice Blanchot em O espaço Literário: a literatura se edifica a partir de suas próprias ruínas. Detendo o gesto cartográfico em uma região particular, tomo algumas obras do escritor e artista visual Nuno Ramos como ocasião favorável para refletir sobre a relação entre destruição e criação na fronteira entre escrita e linguagem visual. O trabalho segue dois eixos que se querem recíprocos, não hierárquicos: no primeiro eixo acentua-se a parte teórico-crítica da pesquisa. No segundo, apresenta-se poemas e outros textos pessoais, escritos que, produzidos ao longo da pesquisa, fazem parte da reflexão. |