[pt] NO CAMINHO DA PEDRA: MEMÓRIA, SAMBA E CULTURA CARIOCA
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30148&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30148&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30148 |
Resumo: | [pt] No final do século XIX e início do século XX, os bairros da Saúde, Gamboa, Santo Cristo, num prolongamento que alcançava a Praça Onze e o Estácio, ficaram conhecidos como Pequena África. O Largo de São Francisco da Prainha, na base do Morro da Conceição, Saúde, era um ponto de encontro para a população negra, ex-escravos oriundos do interior do Rio e também da Bahia, que ali reverenciavam suas divindades, cantando e dançando ao som de palmas e tambores, na manifestação da sua cultura, a qual jamais permitiram que se perdesse. Na subida do Morro da Conceição, um caminho com degraus escavados na pedra: a Pedra do Sal. Apesar do desconhecimento de muitos cariocas, hoje, reconhecida como monumento histórico, a Pedra recebe todos os dias, visitantes de vários lugares do Brasil e do exterior, por conta da história que a cerca, e para as rodas de samba que lá se realizam. Qual uma manutenção do que já era praticado há mais de cem anos ali, o samba tem naquele espaço um convite a quem busca, na palma da mão, bebê-lo na fonte. Basta, para isto, que antes se encontre o caminho da Pedra. |