[pt] LÍNGUA FRANCA MORAL?: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A NATUREZA DAS INTUIÇÕES MORAIS E POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES NORMATIVAS
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20707&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20707&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20707 |
Resumo: | [pt] A cognição moral humana é um dos temas mais debatidos nas ciências cognitivas atualmente e têm atraído cada vez mais a atenção de pesquisadores e teóricos das mais diversas áreas. O trabalho apresenta duas abordagens empíricas concorrentes sobre a formação das intuições morais. Adeptos da analogia linguística descrevem a natureza e a origem do conhecimento moral por meio da utilização de conceitos e modelos similares aos adotados para o estudo da linguagem. Partindo da descrição de princípios operacionais do julgamento moral intuitivo, teóricos como John Mikhail propõem que os seres humanos possuem um conhecimento inato de uma variedade de regras, conceitos e princípios morais e, até mesmo, jurídicos. Por outro lado, teóricos como Joshua Greene e Jesse Prinz sustentam uma explicação substancialmente diferente para o surgimento das intuições morais e invocam o papel fundamental que as emoções representam nesse processo. As implicações normativas destas propostas e do estudo científico da moral em geral são inúmeras e encontram-se muito pouco exploradas. Pretende-se analisar as teorias mencionadas e o seu possível impacto na compreensão de categorias morais, políticas e jurídicas, principalmente aquelas fundadas sobre pretensões universalistas. |