[es] IGLESIA EN COMUNIÓN: LA COLEGIALIDAD EPISCOPAL EN LA ECLESIOLOGÍA DE JOSEPH RATZINGER

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: GILCEMAR HOHEMBERGER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32529&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32529&idi=4
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32529
Resumo: [pt] Igreja em comunhão: a colegialidade episcopal na eclesiologia de Joseph Ratzinger, busca demonstrar que a unidade da Igreja requer a estrutura do colégio episcopal como representação das Igrejas e da sua comunhão interna, de tal modo que a colegialidade episcopal pode ser compreendida no ser da Igreja como expressão da Communio e garante da unidade. O trabalho parte da eclesiologia de comunhão de Joseph Ratzinger e sua compreensão sobre o ministério episcopal para desenvolver o tema da colegialidade episcopal a partir do Concílio Vaticano II e dos desafios pastorais da Igreja hoje. A pesquisa está dividida em cinco momentos: uma introdução biográfica e teológica para situar Joseph Ratzinger no contexto eclesial do século XX; a apresentação do problema histórico da autocompreensão da Igreja e a relação histórica entre primado e colegialidade; a teologia conciliar e o desenvolvimento teológico da eclesiologia eucarística de comunhão; a demonstração dos fundamentos cristológicos e pastorais do ministério episcopal; e, por fim, a colegialidade episcopal como princípio de unidade eclesial e suas principais implicações na práxis eclesial. Ao tratar do tema da colegialidade episcopal na eclesiologia de comunhão busca-se apresentar o valor do episcopado como instrumento apto a promover uma maior comunhão entre os prelados e, consequentemente, entre as Igrejas Locais, bem como maior autonomia na obra da evangelização. Destarte, a pesquisa busca demonstrar que a unidade da Igreja requer a estrutura do colégio episcopal como representação das Igrejas, pois a grande communio, cujo papa é o primeiro, pressupõe a existência da communio ecclesiarum. Aqui reside a fecundidade pastoral tanto do primado quanto do colégio episcopal.