[en] RESTRICTIONS ON PRIVATE CAMPAIGN FINANCING: INCENTIVES TO LESS ECONOMIC INFLUENCE OR TO COVERT CONTRIBUTIONS?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: RENATO DIAS DE BRITO GOMES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6995&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6995&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6995
Resumo: [pt] Uma preocupação comum em várias democracias é reduzir a influência do poder econômico sobre o processo eleitoral. Por exemplo, desde o Electoral Reform Act de 1971, os EUA limitaram as contribuições declaradas (hard money) que um candidato pode receber. Ainda assim, doações não reguladas para campanhas políticas (soft money) permitiram que os gastos das campanhas americanas continuassem a crescer. Será então que restrições a doações apenas estimulam contribuições veladas? Este trabalho modela os incentivos para contribuições políticas, mostrando que, sob restrições a doações, contribuições abertas visam a modificar plataformas enquanto que as veladas visam a influenciar o resultado da eleição. Esta separação de objetivos faz com que mais restrições a contribuições abertas reduzam incentivos para contribuições veladas. Leis que restringem doações para campanhas, portanto, devem reduzir a importância do poder econômico no processo político.