[pt] GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE ATIVIDADE DE PERFURAÇÃO MARÍTIMA EXPLORATÓRIA NO ESTADO DA BAHIA: ESTUDO DE CASO DO BLOCO BM-J-2

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: THAYS PAES CABRAL AMARO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32442&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32442&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32442
Resumo: [pt] A análise e comparação dos dados de geração, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos gerados durante as duas campanhas (2011 e 2013) da atividade de perfuração marítima exploratória no Bloco BM-J-2, sem e com a utilização de uma área de armazenamento temporário de resíduos exclusiva para esta operação teve como objetivo verificar a aplicabilidade dessas duas alternativas de operacionalização do gerenciamento de resíduos em regiões onde a indústria de exploração e produção de petróleo e gás não está consolidada. O atendimento aos requisitos legais brasileiros, com a implementação do Projeto de Controle da Poluição para atendimento às orientações da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA numéro 01/11, permitiu que os dados gerados durante as duas campanhas de perfuração pudessem ser comparados, ainda que gerados em momentos operacionais distintos. A similaridade do perfil de geração de resíduos nos dois períodos de operação e os resultados das diferentes estratégias de gerenciamento adotadas, permitiu definir a utilização da área de armazenamento temporário, ainda que exclusiva e construída para atendimento à operação, como melhor estratégia de gerenciamento também para regiões em que a indústria de EeP ainda não está consolidada, com incremento qualitativo das formas de tratamento e disposição final adotadas e melhoria de indicadores quantitativos, como redução do número de eventos de transporte.