[en] CYNICAL DIALECTIC: OR, HOW TO WRITE A HISTORY OF CYNICISM?
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55071&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55071&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55071 |
Resumo: | [pt] O cinismo – entendido tanto em seu sentido antigo como uma escola filosófica helenística, quanto em seu sentido moderno como uma falsa consciência esclarecida – é o tema da presente tese. A partir da pergunta Como escrever uma história do cinismo?, pretendemos avaliar as condições de possibilidade e, ao mesmo tempo, propor uma tal história. Para dar conta dessa empreitada, lançamos mão da noção de dialética cínica. Em nosso capítulo inicial, apresentamos quatro momentos-chave da história do cinismo – personificados por Diógenes de Sínope, Luciano de Samósata, Jean-Jacques Rousseau/Denis Diderot e Friedrich Nietzsche. Em seguida, examinamos a historiografia recente sobre o tema, com foco nos trabalhos de Heinrich Niehues-Pröbsting, Peter Sloterdijk e Michel Foucault. Por fim, no último capítulo, refletimos sobre o que é e como se dá a dinâmica da dialética cínica. O nosso objetivo, depois de percorrido todo o texto, é deixar claro como o discurso cínico opera de forma dialética na medida em que ele sempre escorrega de sua própria definição. |