[pt] PAISAGEM URBANA, TERRORISMO E EMANCIPAÇÃO: A MÁSCARA E O SORRISO NA TRILOGIA CINEMATOGRÁFICA DE BATMAN
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27407&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27407&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27407 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação analisa, a partir da trilogia cinematográfica de Batman (2005-2012), o modo como os procedimentos expressivos elaborados nas imagens constroem (ou não) a possibilidade de emancipação do espaço urbano. Inseridos no contexto pós 11 de setembro, os três filmes dialogam com o lastro iconológico da Guerra ao Terror: figuras sem-rosto, duplos, múltiplos, anônimos, imagens especulares; e ao centro das disputas, a metrópole de Gotham. O custo necessário , entretanto, para a salvação de Gotham por Batman parece ser o monopólio tanto da cidade quanto da imagem da cidade: um monopólio que serve de blindagem contra os efeitos caleidoscópicos do terror. A paisagem urbana (amálgama entre a urbe e sua imagem) se torna portanto meio privilegiado de análise. E eis a centralidade do segundo filme da trilogia na discussão que se propõe: o ataque iconoclasta do Coringa, por meio do jogo e do riso, profana o monopólio (da verdade , do bem , da ordem e da imagem) instituído pelo homem morcego. Com a invasão de uma imagem outra por entre as visibilidades do filme, rompe-se o unívoco e com ele o monopólio sobre a cidade e suas representações. |