[pt] A VOZ DA IDENTIDADE NACIONAL: A POLÍTICA EXTERNA RUSSA COMO PRÁTICA DIALÓGICA EXCLUDENTE DOS CHECHENOS
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8604&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8604&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8604 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação pretende refletir sobre o lugar da diferença na relação entre os Estados e a relevância dessa diferença na construção das identidades nacionais por meio de ações de política externa. O objeto de estudo será a Federação russa e sua política externa entre a segunda metade de 1999, quando Vladimir Putin assume o cargo de primeiro-ministro, e os últimos meses de 2001, posteriormente aos ataques do 11 de setembro nos EUA. Parte-se da hipótese de que a política externa russa, nesse período, utilizou o conceito de terrorismo, instituído nesse momento como ameaça aos valores do Estado Democrático de Direito, para justificar a violência contra a Chechênia, república da Federação com intenções separatistas. Fazendo isso, reproduziu-se a identidade nacional russa, mediante reconhecimento e legitimidade interna e externa. Em linhas teóricas gerais e resumidas, buscar-se- á entender a constituição da identidade russa no período citado pelas ações e discursos de política externa e como por meio disso se acentua, com a violência política, a exclusão da diferença interior, a qual será chamada de Outro Interno, pela associação com os que são Outros definidos na relação entre os próprios Estados, o que chamaremos de Outros externos. É importante destacar então que a política externa será não só nosso foco de análise, mas nosso próprio tema, pois identidade e diferença dar-se-ão no contexto de formulação e de ação da mesma. |