[pt] A INFLUÊNCIA DA CONFIANÇA ORGANIZACIONAL NOS ÍNDICES DE ROTATIVIDADE E ABSENTEÍSMO DO SETOR DE TRANSPORTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE CASOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: DANIEL SOUSA DO AMARAL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27547&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27547&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27547
Resumo: [pt] Os estudos relativos à confiança têm proliferado na literatura nacional e internacional. Contudo, são poucos os estudos que focam a relação entre a confiança, o absenteísmo e a rotatividade nas organizações. Com o intuito de diminuir essa lacuna, essa dissertação tem como propósito analisar o impacto da confiança organizacional na rotatividade e no absenteísmo com base em duas premissas: (1) a confiança organizacional impacta diretamente a rotatividade, (2) quanto maior a confiança organizacional menor o absenteísmo. Para esta analise foi aplicado o questionário Escala de Confiança do Empregado na Organização (ECEO) elaborado por Tamayo e Oliveira (2008) para funcionários de duas empresas do setor de transporte de passageiros, localizadas na região metropolitana do Rio de Janeiro. As respostas dos 385 funcionários da empresa A e 222 da empresa B não apresentaram o mesmo padrão identificado nos estudos de Tamayo e Oliveira (2008). Entre os resultados encontrados ressaltamos que (1) quanto maior for a confiança na promoção do crescimento do empregado e na solidez organizacional, menor serão os níveis de rotatividade; (2) normas relativas à demissão de empregados não influenciam diretamente os níveis de rotatividade das organizações; (3) não é possível pressupor a influência da confiança organizacional no absenteísmo das empresas.