[en] BETWEEN THE VISIBLE AND THE INVISIBLE: THE PRESENCE OF THE CHILD IN KINDERGARTEN INSTITUTION
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25925&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25925&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25925 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação, realizada em uma creche comunitária do município do Rio de Janeiro, tem o objetivo de estudar interações entre adultos e crianças. Prioriza interações e práticas que dão visibilidade à criança, a fim de perceber as potencialidades e fragilidades da instituição de Educação Infantil como espaço que favorece o encontro com a criança. A metodologia adotada foi observações (registros no caderno de campo) de uma turma de crianças de 3 a 4 anos; entrevistas com a coordenadora, professora, auxiliar e mãe/funcionária; e conversas informais com a diretora, professora e auxiliar. As categorias foram definidas a partir dos seguintes conceitos de Buber: presença, encontro, entre, diálogo. O primeiro capítulo trata do processo de construção da pesquisa. Contextualiza o estudo em diálogo com o referencial teórico, apresenta a Creche e os sujeitos pesquisados e a entrada no campo. O segundo capítulo é dedicado a Buber e Bakhtin. O ato de pesquisar é analisado, a partir de conceitos de Bakhtin, a fim de refletir sobre o lugar em que o pesquisador ocupa e como devem ser tratados os sujeitos de pesquisa. O terceiro capítulo analisa a observação e as entrevistas realizadas com o intuito de perceber se o espaço da Creche favorece que as crianças e os adultos que nele trabalham estabeleçam relações autênticas entre si. As considerações finais refletem sobre as positividades e como essas contribuem para relações verdadeiras, possibilitando encontros em que os sujeitos estejam presentes e em presença. As fragilidades são apontadas como possibilidades de mudança que colaborem na formação de espaços e tempos que priorizem a criança e seu desenvolvimento. |