[pt] O PROCESSO DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO: UM ESTUDO SOBRE AS VENDEDORAS AMBULANTES DOS TRENS ADMINISTRADOS PELA SUPERVIA NO RIO DE JANEIRO
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60187&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60187&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60187 |
Resumo: | [pt] A pesquisa sobre os vendedores ambulantes se insere em um contexto mais amplo, em uma sociedade determinada: a sociedade capitalista, onde o cotidiano de trabalho desses sujeitos pode nos revelar as facetas mais obscuras do processo de precarização e informalização do trabalho, cada vez mais presente no mundo contemporâneo. Por entendermos, através de diversas leituras, que a exploração capitalista e a dominação patriarcal caminham de forma conjugada e não podem ser vistas de maneira cindida, a análise do processo de precarização do trabalho se relacionou a uma perspectiva de gênero. Com este propósito, resolvemos focar no trabalho das mulheres em um mercado tão competitivo como o dos ambulantes no transporte ferroviário de circulação de pessoas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Também utilizamos a categoria território para apreender as relações de poder, e com isso as de gênero, produzidas e reproduzidas pelos ambulantes nesse transporte. Visando alcançar os objetivos da pesquisa foi realizado um trabalho de campo, que teve início em janeiro de 2022 e foi concluído em maio deste mesmo ano. O trabalho de campo consistiu em observação participante e em entrevistas com trabalhadores ambulantes nos cinco principais ramais dos trens urbanos da RMRJ. Foram realizadas 6 (seis) entrevistas semiestruturadas de forma completa, além do depoimento de outros ambulantes dentro e fora do transporte ferroviário. Também foram acessados dados secundários de institutos de pesquisa e realizada revisão bibliográfica. Tudo isso nos possibilitou ferramentas teóricas e metodológicas para analisar as experiências de mulheres trabalhadoras que vivenciam a precariedade em territórios de maioria masculina. |