[en] A PREFERENTIAL OPTION FOR THE BODY: THE CONTRIBUTION OF RUBEM ALVES TO THE LIBERATION THEOLOGY
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32427&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32427&idi=2 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32427&idi=4 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32427 |
Resumo: | [pt] Esta tese propõe uma reflexão, à luz das Escrituras Sagradas e da fé cristã, sobre a inovadora proposta para a Teologia da Libertação de Rubem Alves. Inicialmente, discute-se a Teologia Latino-Americana da Libertação (TdL), tentando investigar seus influxos das Ciências do Social (CdS), as quais forneceram o ferramental necessário para abordar o concreto-pensado sobre o qual a TdL teologizou. Pretende-se mostrar como Rubem Alves abriu mão de uma gramática marxista (realidade penúltima) e assumiu uma linguagem mais abrangente, humanista, interdisciplinar e holística sobre a liberdade e essência humana mediante uma interpretação inovadora de não apenas textos bíblicos e evangélicos, mas também de muitos poetas, teólogos, filósofos e uma gama ampla de outros pensadores sociais. A partir do diálogo interdisciplinar e suas próprias inquietudes e vivências dolorosas, Rubem Alves centralizou o corpo como a prioridade axiológica de seu que-fazer teológico da Libertação. Finalmente, propõe-se uma Teologia lúdica da Libertação mais integral, poética e transcendente a partir do método pastoral tripartido ver-julgar-agir que, além de levar em conta a multidimensionalidade e complexidade da essência humana que o corpo expressa, assume uma linguagem mais dionisíaca e polifônica na busca pela libertação humana não só da servidão econômica, mas de todas as formas de repressão. |