[pt] O MOVIMENTO AMBIENTALISTA EM SUAS ARENAS DISCURSIVAS: PARTICIPAÇÃO DO BRASIL E EUA NAS CONFERÊNCIAS DA ONU
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34464&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34464&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34464 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação examina o surgimento do movimento ambientalista como parte de um processo maior de conscientização sobre a proteção do meio ambiente. Observa como, através da abertura de espaço discursivo para a participação democrática, as conferências internacionais da ONU sobre o meio ambiente em 1972 e 1992 contribuíram para a formação deste movimento e o próprio conceito do meio ambiente. A discussão utiliza-se dos conceitos que Jurgen Habermas desenvolve na sua teoria de ação comunicativa para destacar a importância da esfera pública e o papel da sociedade civil neste processo. No entanto, a partir de uma comparação da participação do Brasil e os EUA nas duas conferências da ONU, coloca em questão o uso dessa teoria para explicar a atuação desses países e as mudanças ao longo das duas décadas que separaram as conferências. Levanta uma discussão metodológica, inspirada em ideias apresentadas por Michel Foucault, que permite uma análise do surgimento do movimento ambientalista no Brasil e os EUA. Para além disso, contextualiza a participação de ambos os países nas conferências internacionais e a mudança para do foco para o desenvolvimento. Através disso, salienta as tensões entre as perspectivas de Habermas e Foucault, discutindo seus limites e contribuições para esta análise. |