[pt] A VOZ DO BOATO: POESIA FALADA, PERFORMANCE E EXPERIÊNCIA COLETIVA NO RJ DOS ANOS 90

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: LUIZ EDUARDO F DO AMARAL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30208&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30208&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30208
Resumo: [pt] Etnografia afetiva do Boato, coletivo de artistas que atuou por onze anos no Rio de Janeiro. Partindo da poesia falada e estendendo sua atuação a diversas expressões artísticas, o Boato é caso original no cenário cultural carioca. Elemento importante na criação do CEP 20.000 – o Centro de Experimentação Poética do Rio de Janeiro, que desde 1990 realiza eventos em torno da poesia – o grupo praticou experimentações artísticas em diversas linguagens, tais como teatro, cinema, música, vídeo, dança e performance. A tese reconstrói a trajetória do Boato de maneira crítica, procurando repensá-la e ressignificá-la, compreender seu trânsito e sua produção no panorama cultural do Rio de Janeiro. A história do coletivo funciona como sistema irradiador das principais questões da pesquisa: a poesia falada, sua linhagem carioca, seus grupos históricos, a ocupação do espaço urbano, coletivos artísticos, experiência e criação coletiva, política e cultura, amizade, compartilhamento, performance. O autor, fundador e ex-integrante do grupo, apresenta um viés autoetnográfico e narrativo, incorporando ao texto diferentes dicções, entre elas a de tese oral.