[pt] TECENDO AS REDES DO PATERNALISMO: LAZER E IDENTIDADE ENTRE OS TRABALHADORES DA FÁBRICA PARACAMBI (1874-1918)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: CRISTIANE SILVA FURTADO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22377&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22377&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22377
Resumo: [pt] A Companhia Brasil Industrial iniciou o projeto de construção de uma nova fábrica de tecidos na Província do Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Construída aos pés da Serra do Mar, na região denominada Vale do Paraíba, a fábrica constituiu o maior projeto da indústria têxtil do Império brasileiro. Essa dissertação procura acompanhar o modo pelo qual se estabeleceram, na localidade, entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, redes de relação paternalista que marcavam o modo pelo qual os trabalhadores lidavam com a direção da Fábrica - em uma tensa e sutil negociação através da qual buscavam espaços possíveis de autonomia e liberdade. Para isso, se debruça em elementos que marcavam o cotidiano dos trabalhadores da localidade – como a festa de Nossa Senhora da Conceição, a formação de uma banda de música, o grupo de teatro Servos de Thalma, a celebração do carnaval e o clube de futebol Paracambi F.C. .