[pt] NARRATIVAS À DERIVA NO ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO BRASILEIRO
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46607&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46607&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46607 |
Resumo: | [pt] Esta tese pretende investigar a construção das narrativas à deriva na escritura do roteiro cinematográfico ficcional brasileiro, observando desde a concepção artística do roteirista, muitas vezes, influenciada pela narrativa literária até a execução artística da direção condicionada não raramente por práticas do real, por procedimentos documentais e/ou performáticos. Na última década, o tema da deriva permeia a cinematografia brasileira imprimindo variações e características específicas à narrativa ficcional e ao processo criativo audiovisual. De uma narrativa à outra, de uma fábula à outra, temos a reconfiguração da deriva no universo ficcional que vai da errância à imobilidade: personagens começam em deslocamento contínuo, mas, aos poucos, alternam deambulação e clausura, perambulação física e encerramento existencial. No intuito de refletir sobre o processo de escrita audiovisual e sua interferência direta na construção de tais narrativas, coloca-se o roteiro como foco central da pesquisa. A tese privilegiou obras com diferentes processos criativos tanto no que se refere à composição da escrita quanto ao processo de realização fílmica. Analisam-se, aqui, cinco roteiros cinematográficos: Viajo porque preciso, volto porque te amo (2010), de Marcelo Gomes e Karim Ainouz; Abismo Prateado (2011), de Karim Aïnouz; Castanha (2014), de Davi Pretto; O Homem das Multidões (2014), de Cao Guimarães e Marcelo Gomes e A cidade onde envelheço (2016), de Marília Rocha. |