[pt] A IMAGEM DE DEUS EM SF 3,14-17 NA MENSAGEM DE JUÍZO DO LIVRO DE SOFONIAS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: ELIZABETH MARIA DA COSTA AVILA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11862&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11862&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11862
Resumo: [pt] A imagem de Deus em Sf 3,14-17 é uma imagem de alegria pela salvação do povo redimido. O regozijo de Deus vem manifestado logo após a sua ameaça da destruição total da criação. A presente dissertação visa verificar detalhadamente se a exortação à alegria dirigida ao povo pelo profeta, como também a exultação de alegria da parte de Deus têm coerência com o restante do livro de Sofonias. Este estudo fundamenta-se na pesquisa dos trabalhos realizados por diversos estudiosos nos últimos 30 anos. Adquire maior relevância, uma vez que o livro de Sofonias carrega uma densa mensagem da justiça e do amor generoso de Deus. O desenvolvimento da presente pesquisa se dá pela aplicação de uma abordagem diacrônica (capítulo 2) e sincrônica (capítulo 4), a fim de proporcionar uma base crítica aceitável sobre a perícope em estudo. Inicia-se com a tradução do texto, seguida pela delimitação, a datação e sua organização. Segue-se com a análise exegética em seus aspectos formais, redacionais e teológicos. Passa-se à verificação das correspondências terminológicas, temáticas e teológicas entre o texto e o restante do livro. Este estudo chega à conclusão de que a perícope Sf 3,14-17 revela pontos de contato com os capítulos precedentes do livro. Mostra também a passagem de um processo de julgamento (cf. Sf 1,2-3,8) para um processo de salvação daqueles que se convertessem. Com isso, fica justificada a exteriorização da alegria de Deus.