[pt] A MULHER QUE NÃO MATOU A CRIANÇA: A INFÂNCIA NA ESCRITA DE CLARICE LISPECTOR
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10497&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10497&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10497 |
Resumo: | [pt] A Mulher que Não Matou a Criança - A Infância na Escrita de Clarice Lispector reflete sobre a força que a imagem da infância assume na obra da autora. O que representa a infância na escrita de Lispector? O estudo parte da percepção de que a escritora toca na infância não apenas quando a representa em suas páginas, ou quando dialoga com os leitores de sua literatura infanto-juvenil, mas também em sua busca incessante por uma linguagem próxima ao sensorial, que reúna o dizer ao viver. Se a infância é imagem recorrente nesta escrita, vamos perscrutá-la em suas diversas manifestações. |