[pt] CONTRATRANSFERÊNCIA E AUTO-ANÁLISE: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL?
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3761&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3761&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3761 |
Resumo: | [pt] A partir da introdução, por Freud, da noção de contratransferência, apresentamos um panorama das contribuições desenvolvidas por autores considerados relevantes. As diferenças encontradas a respeito dessa noção são grandes, assim como suas implicações na clínica. Examinamos em que medida o conceito de contratransferência pode ser articulado à idéia de auto-análise. Para tanto, buscamos, na história da psicanálise, rastrear a experiência de Freud, bem como apurar a relação que este estabeleceu com seu amigo Fliess, uma vez que a mesma encontra-se absolutamente associada à idéia de auto- análise. A partir daí situamos os limites, assim como a eficácia e o valor atribuíveis à atividade da auto-análise. Concluimos que a auto-análise pode ser considerada um instrumento útil ao analista no que diz respeito ao exame da contratransferência e, portanto, auxiliar na sustentação do lugar do analista. |