[en] ASSOCIATIVISM AND MILITANCY: RECOGNITION OF FUNK AS A CULTURAL MOVEMENT
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18927&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18927&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18927 |
Resumo: | [pt] Nos últimos vinte anos, o funk tem sido uma das principais expressões culturais dos jovens das camadas populares do Rio de Janeiro. Porém, sua trajetória é bastante conturbada, ao mesmo tempo em que ganhava espaço na cena cultural da cidade, o funk também foi alvo de um processo de intensa perseguição e discriminação. Esse trabalho vai focalizar na Associação dos Profissionais e Amigos do Funk/APAFunk, criada por jovens funkeiros com o objetivo de lutar pelo reconhecimento do funk como movimento cultural e pela profissionalização de seus operadores, com o intuito de combater a exploração excessiva vigente no mercado do funk na atualidade. A hipótese central desse trabalho é a de que a organização em uma associação confere a eles um novo espaço de vocalização e liderança, em que a luta pelo funk, além de ser uma luta pela validação e respeito aos códigos culturais produzidos por esses jovens, é também uma luta pela ressignificação da posição social desses jovens e pela ampliação da democracia. |